domingo, 20 de março de 2011

O Medo


Eu não pareço estar feliz. Mas meu real problema é o medo de que minha felicidade em estar ao seu lado seja passageira. Coisas perfeitas demais tendem a ter segredos, por trás de cada momento bom, que podem fazer tudo desmoronar de uma só vez. E eu temo.
Eu temo, mais do que tudo, não ser boa o suficiente para você. Temo não te fazer feliz, não ser o que você quis ou pensava querer. Eu temo ter que esquecer que você existiu algum dia.
Mas a presença do medo é confortável, enfim. Ele nos faz parar para pensar antes de entrarmos em uma zona de risco sem volta. Ele nos impede de sermos livres, mas também nos impede de acabarmos com nossas vidas por coisas banais. Ao final de tudo, eu temo o temer e não, realmente, temo outra coisa além do próprio medo.

quarta-feira, 9 de março de 2011

One-shot

Babies, escrevi uma fic, mas é one-shot, pois não consegui terminar a capitulada
O dia de chuva

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


Tom: Bill, não fica bravo, afinal até eu confundo. -nn

sábado, 26 de fevereiro de 2011

HAHA, vou fazer uma "legenda"


Tom: Bill, você tem certeza que está bem aqui em cima? - *toca o braço de Bill*
Bill: *cara de tenso* Tom, me solta. Vão acabar escrevendo outro Slash da gente se você continuar na minha volta desse jeito. Tenta disfarçar,porra!

Ok, ficou FAIL, mas eu precisava escrever isso.
BJ

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Oi, como vai você?

Não, não estou dando uma de PC Siqueira. Quem me dera tivesse todo o prestígio de fazê-lo. Apenas vim aqui para postar um pedacinho de uma música que, para o meu momento, faz sentido. Espero que a pessoa saiba que é para ele.

I miss you, i miss you so far. And the collision of your kiss, that made it so hard
Cemetery Drive ~ My Chemical Romance

Por enquanto é só. Estou dedicando minha paciência à fiction que estou criando, então estou meio
sem sal
.

1bj

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Livre escolha

Eu já não tenho mais nada a dizer. Minhas palavras ultimamente estão sendo usadas na estória que estou escrevendo. Mas, essas que cortam meu coração e que guardo pra mim, estão me cortando por dentro. Preciso exportá-las.
Eu não consigo entender uma mãe que diz eu te amo para um filho prendendo ele longe dos amigos. Eu não consigo entender como a sociedade ainda consegue julgar as pessoas por elas apenas tentarem ser feliz.
Agora, um filho de dezesseis pode sair pra beber porque assim prova que é macho. Pode levar a namorada em casa pra comer ela e depois jogar fora, como se fosse brinquedo, porque o pai vai defender depois. Pode ir lá matar o cara que apenas queria sair com a irmã, sendo que ele sai com outras garotas que também têm irmãos. Mas não, ele não vai ser julgado porque tem dinheiro.
Porra! Essa sociedade cheia de machismo e preconceito já era. Quando as pessoas vão abrir os olhos? Não é desse modo que vamos chegar a ter paz. Desse modo, nunca que as coisas se ajeitarão. Por mais que as pessoas tenham sua opinião, elas não podem obrigar um filho a pensar e agir da mesma forma. Elas têm o direito de tentar ensinar, mas não de colocar os SEUS pensamentos como regra. Poxa, o livre-arbítrio existe pra que?!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Saudade

O único sentimento que é pior do que este, é o ódio. A saudade traz tristeza, uma vontade profunda de ficar para sempre recordando alguns momentos de felicidade que, por mais contraditório que seja, nos traz lágrimas salgadas aos olhos.
A saudade... Causada por falta de contato com aqueles de quem gostamos, aqueles com quem compartilhamos nossas histórias, momentos, brincadeiras, conversas sérias, conselhos, sorrisos, abraços. Aqueles a quem dizemos "eu te amo" ou, por tamanha convivência, chamamos de irmão.
Eu sinto o pior dos sentimentos por causa da saudade. Ela fez meu corpo,minha mente e minha alma se desmanchar, tornando-se um completo vazio. Não que eu tenha me desintegrado por completo, mas a convivência com as pessoas já não é a mesma. O único sorriso que tenho é aquele de velhas lembranças. Mas as lágrimas... elas insistem em cair, e eu já desistir de ir contra elas. O que me resta é aceitar que vou ter que aguentar esse maldito sentimento por mais algum tempo, até que possa reencontrar aquele que sempre me faz sorrir.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Eu não sei

Acho que não vai dar para postar minha fanfiction aqui porque é muito forte. Eu juro que tento, mas acho que vai ser sem sucesso porque podem denunciar abuso. É só isso. 1bj

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Fanfic ;D


Bom, estou escrevendo uma fanfic. Isso depois de ter lido várias outras, por três dias consecutivos. Simplesmente mais outro vício que estou adquirindo.
Uma fanfic, pra quem não sabe, é uma estória inventada a partir de personagens já existentes: seus ídolos. Um exemplo: usar Hermione Granger e Luna Lovegood em uma estória sua. Ou membros de alguma banda famosa ( como estou fazendo ^.^)
A maioria dessas fanfics é escrita por garotas, na maioria das vezes, inspiradas por outras fanfics de outras garotas.
Pois bem, estou escrevendo isso porque faz tempo que não posto nada e para alertar que o meu próximo post pode não ser tão agradável para algumas pessoas que tem um pouco de preconceito com o gênero da minha estória.
Sem mais delongas, explicarei cada termo da minha narrativa. Prestem atenção, pois, de repente, vocês não vão querer lê-la.
Ela é, em primeiro lugar um ROMANCE. Mas, ela é Slash e possui cenas Lemon. Há um Kaulitzcest. Abaixo, explicação dos termos:
Slash: baseado em homossexualismo entre homens e possui personagens reais, diferenciando-se do Yaoi (personagens de animes, mangás).
Lemon: há cenas de sexo entre as personagens masculinas.
Kaulitzcest: Kaulitz – sobrenome de Bill e Tom; cest- vem da palavra inglesa Incest, que significa incesto, relação entre membros de uma mesma família. Traduzindo tudo mais simplifiadamente, é um incesto entre os gêmeos Bill e Tom.
Para não desmoralizar pessoas que possam vir a ler o blog, estou avisando antecipadamente sobre o que vou dizer.
Digo novamente: se você é contra esse tipo de estória e/ou relação, não leia!
Todos avisados então. Obrigada pela atenção.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ich seh dich. Siehst du mich?


"I try to leave you, but i have to stay.
'cause it's voodoo.
I'm under your spell" Voodoo, Adam Lambert

Me deu uma vontade tão grande de escrever sobre você. É, de novo. Porque eu não consigo te esquecer. Você é a razão dos meus pensamentos, não posso negar.
Olho para as fotos ao redor do quarto e a única coisa que me chama atenção são seus olhos. A primeira vez que te vi, foi a mesma coisa. Os outros integrantes não têm o olhar que você tem. Nem mesmo seu irmão GÊMEO. É estranho saber que foram sempre seus olhos a razão de todo o amor que eu sinto, de todos os meus pensamentos.
Dizem que os olhos são espelhos da alma. Será que seus olhos estão em sintonia com os meus? Será que nossas almas se completam, no final das contas? Acredito que a distância não nos separou. Nem mesmo a morte, o idioma, o país, a diferença de idade...
Seu ídolo é a Nena. Meu ídolo é você. Você é alérgico a maçãs. Eu AMO maçãs. Você não gosta de chocolate. Eu sou viciada em chocolate. Você não toca violão e tem as mãos mais lindas que eu já vi. Eu toco violão e minhas unhas são ruídas, as pontas dos dedos, cheias de calo. Você é vaidoso. Eu sou desleixada. Você escreve as músicas mais lindas do mundo. Eu escrevo músicas que nem ouso cantar novamente. Você tem irmão gêmeo. Eu queria ter, mas tenho uma meia-irmã dez anos mais nova que eu.
Será que temos alguma coisa em comum? Sim, temos: o amor pela Tokio Hotel. É isso que une você a mim. Talvez, também, o amor que temos para com nossos familiares e o fato de que nossos pais se separaram e temos um padrasto. Padrastos que são mais pai do que os pais biológicos. Até quando vamos ficar esperando um pelo outro?
Talvez até a morte. Talvez até o próximo show no Brasil. Talvez até eu me mudar para a ALemanha. Talvez até você vir morar no Brasil. Talvez esperaremos mais três vidas. Mas no fim, em qualquer um, nós vamos ficar juntos. Eu prometo.


P.S. Tradução do título: Eu te vejo. Você me vê?
Tradução da música: "Eu tento ir, mas tenho que ficar. Porque é vudú. Estou sob seu feitiço."

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vou te matar com meu Death Note, Diego!


Como me sinto bem escrevendo aqui. Desabafar, mesmo que seja para o mundo virtual, traz uma sensação de calma, de tranquilidade, de bem -estar que ninguém jamais imaginou que pudesse acontecer, que fizesse sentido.
Ah, como dói a saudade que tenho do meu best, que é como se fosse um irmão de sangue que cresceu comigo, embora vá fazer apenas 2 anos que somos unidos. Mas o tempo não faz a diferença. O que faz a diferença é o que aprendemos uns com os outros, são as manias de cada um que acabamos por levar pela vida adiante, são jeitos que ficam na nossa memória para sempre.
Acredito que eu ter encontrado ele não tenha sido por acaso. Eu vim morar na Zona Sul de Porto Alegre há aproximadamente 5 anos. No começo achava um saco morar aqui. Mas fui mudando. Evoluí. Mudei meu jeito de ser, e como mudei! Eu era meio metida. Comecei a ser desbocada, ainda que continuo tirando notas altas. Depois, na sétima série, eu já era alguém diferente. Já tinha tido namorados, então eu já lidava melhor com os garotos. Bem, eu lido muito bem com garotos desde a pré-escola. O porquê, eu não sei.
E então, que surge ele na minha frente. Eu estava na oitava série. Passei o verão com o pé machucado. Então só pude ir no segundo dia de aula. Eu estava manca. Sentei bem na frente, ao lado de um guri novo na escola (a escola era tão pequena que a gente sabia quem eram os alunos que estudavam ali.). Aquele ali nunca tinha estudado ali, com certeza. Usava um relógio, era muito quieto, tímido. Então eu perguntei a hora pra ele. Quando ele respondeu, eu ouvi um riso geral. O pior, eu também ri. A voz dele era muito engraçada. Meio grossa, meio fina. Não tinha como definir a voz dele.
No passar do ano, comecei a andar com ele e mais outras duas garotas que antigamente eu não gostava muito. Mas era puro preconceito. Uma delas, a Gaby, ia pro mesmo curso que eu. Inclusive ela que me falou do curso. Era preparatório para o colégio militar. Não passei, pois não estudei. Eu prefiro prestar atenção na aula a ter que estudar. Mas nem no curso eu prestava atenção. A Gaby me fazia rir o tempo todo. Isso quando a gente não brigava.
Peguei tantas manias do Diego, da Gaby, da Dani. Mas muito mais do Diego. Ele me fazia rir por qualquer bobagem. Comecei a ser louca por anime por culpa dele que me mostrou Death Note. Comecei com a mania da coca, do doce.... Comecei a arrotar esse ano, comecei a rir esquisito, a falar esquisito. Voltei a ser criança, mesmo nunca tendo deixado a criança sumir.
Agora, na minha escola nova sofro as consequências: há poucas pessoas que entendem minhas piadas, na no da. Principalmente a que eu e o Diego fazíamos sobre a Elenita, a ex-bbb. é taõ difícil eu estar numa escola diferente da dele, podes crer. E, agora, eu não sei mais o que faço. Perdemos o contato, e, às vezes, eu penso que foi minha culpa, que eu fiz ele deixar de ser tímido.
Bem, ta aí meu desabafo, um pouco da minha história durante a pré-adolescência. E fica bem claro para mim, agora, o tanto que eu mudei.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Já não me importo

Se é isso que realmente ela quer... tudo bem! Não vou tentar tê-la de novo. Eu só me machuco por causa dessa criatura. Desculpa, não entendi o que ela quis dizer com isso... Será que ela quer que eu implore? Hum, dessa vez não vai dar, mesmo. Me resolvi que se ela não quer, então não vou encomodar. Ela quer estudar? Melhor pra ela, pois a coitada precisa. Não vou me dar por abatida, não. Mesmo sabendo que vou sofrer, quero erguer a cabeça e seguir, sem olhar pra trás, sem desistir de tudo o que me faz me sentir viva!
É, eu a amo. Mas já não me importo tanto assim com o que eu quero.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sofrível

Me alegro ao saber que ela está feliz, mas por outro lado me sinto mal por não ser eu quem está ao seu lado. A volta era prevista para hoje, mas diz ela que perdeu o horário. Ela aproveitou o máximo que pode, mas eu...
Eu estou com uma dor sofrível. É horrível o que estou sentindo. Faz 15 dias que não saio com amigos. E faz uma semana que meu pé dói por causa da alta umidade. Na verdade, não tenho certeza se é por isso. Me sinto tão sozinha. Mesmo tendo a companhia da minha prima, não é a mesma coisa. Se Ela estivesse aqui, seria diferente. eu já teria me curado, ou falsamente me curado. Ou então se meu best estivesse aqui, também seria diferente. Mas não. Tudo o que quero é ficar sentada na frente do PC. ou deitada assistindo à TV.
Mas eu tô tão cansada de não fazer nada. Meu pé dói mesmo quando estou com ele numa almofada, mesmo com remédio. Eu realmente não sei o que é isso. Talvez possa ser até psicológico. Não sei se meus sentimentos não são sintomas de depressão. Eu só sei que nem de tomar banho eu tenho vontade mais. Apenas vejo meus animes e deito, escuto música. Tudo dentro de casa. E mais nada quero fazer.
Bom, esses são meus relatos de hoje. Um pouco sofríveis, mas é o que eu tinha que por para fora.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Passou o ano novo


E muitas coisas me aconteceram. Esse meu Janeiro vai de mal a pior. Aconteceu uma coisa que eu jamais acreditei que aconteceria. A mãe do meu Best descobriu a sexualidade dele.
Acontece que ainda existem muitos homofóbicos por aí. E eu estou sofrendo junto. Essa mulher aí e o marido dela trancaram o filho dentro de casa. Ele não pode sair a não ser com eles ou pra ir para o curso de informática, não pode acessar nenhuma das contas de sites que ele tem e não pode ter contato mais comigo, com uma amiga nossa e com a prima. Ou seja, ele está fora do mundo.
A pior coisa é a falta de contato com amigos. E eu sei como é, pois a Kerolyn foi pra praia e o Best não pode falar comigo. Estamos na mesma barca quase. Exceto pela parte de que ele é obrigado a não falar com ninguém. E eu acho que eu piorei ainda mais a situação dele, pois ele passou aqui em casa e quando fui levá-lo na parada... a mãe dele passou de carro e viu a gente conversando. que raiva que me deu. Mas ao menos pude saber que ele estava bem. E isso é o que me basta.
Poderia ser pior? Sim, pois há pessoas que matam homossexuais. Então posso dizer que essa história ainda tem chances de ter final feliz, já que meu maninho está bem. Porém, já não posso aguentar toda essa coisa de não poder falar com ele. Isso está me matando aos poucos. Mas eu ainda tenho esperança de que o mundo passe a enxergar os homossexuais da mesma forma que enxerga qualquer pessoa. Eu digo NÃO à qualquer tipo de preconceito.